Para aqueles que são amantes da natureza...

"Este cerrado é um pouco como o nosso povo brasileiro. Frágil e forte. As árvores tortas, às vezes raquíticas, guardam fortalezas desconhecidas. Suas raízes vão procurar nas profundezas do solo a sua sobrevivência, resistindo ao fogo, à seca e ao próprio homem. E ainda, como nosso povo, encontra forças para seguir em frente apesar de tudo e até por causa de tudo"

Newton de Castro


sábado, 13 de junho de 2020

Aula Prática 10: Observação de corte transversal em raiz de monocotiledônea e eudicotiledônea


1. Introdução:
As raízes aéreas de plantas epífitas, apresentam uma epiderme multisseriada denominada velame, que é constituída por células mortas dispostas compactamente, que têm em suas paredes um espessamento celulósico em forma de rede. O córtex é constituído por células parenquimáticas e internamente pode se encontrar a endoderme. Esta camada é caracterizada por apresentar células com as paredes fortemente aderidas por meio da estria de Caspary. A estria de Caspary é formada por um esforço em forma de fita com impregnação de suberina e lignina na parede primária da célula, impossibilitando a passagem da água entre as células. Em algumas raízes, as camadas mais externas do córtex possuem células com paredes espessadas por suberificação, formando a exoderme. Internamente encontra se o periciclo e o cilindro vascular.
2. Objetivos: Estabelecer as principais diferenças entre a organização da raiz em monocotiledônea e eudicotiledônea.
3. Materiais:
4. Procedimento:
a) Com auxilio de uma lâmina de barbear, faça cortes transversais em raízes diversas.
b) Execute o procedimento para descoloração e coloração com safrablau.
c) Prepare a lâmina e cubra com lamínula.
d) Localize e esquematize o parênquima cortical e medular, endoderme, periciclo, xilema, floema, fibras.

5. Responda:

a) Qual a função do periciclo?

b) Qual a função da endoderme?

c) O que é uma célula de passagem?

d) De que formas a raiz pode absorver a água e os sais minerais?

e) Que tipo de raiz apresenta uma epiderme pluriestratificada ou velame? 


Conteúdo:

Assistir o vídeo:

Observar as imagens abaixo

Monocotiledôneas
a. Zea mays- Família Poaceae
b. Costus sp. (Zingiberaceae)

Dicotiledôneas
c. Ricinus comunis – mamona (Euphorbiaceae) – estrutura primária

d. Ricinus comunis – mamona (Euphorbiaceae) – estrutura secundária


Biologia Celular - Atividades para tempos de Coronavírus (COVID-19)

Aulas referentes ao período de 15 a 20 de junho de 2020.

Siga os passos descritos abaixo 

Biologia Celular

Aula 1 (19/06/20 - 19:00 às 20:40): Divisão Celular: Meiose

1. Fazer a leitura do link e acompanhar a aula online através do aplicativo zoom:

2. Assistir o vídeo:

Aula 2 (20/06/20 - 13:30 às 17:00): Discussão e resolução de questões propostas.



A aula está prevista para ocorrer dia 18/06/20 e 19/06/20 e estarei disponível para discussão e resolução de qualquer dúvida pelo WhatsApp ou pelo aplicativo Zoom nos horários da aula. Com a readequação do calendário escolar, o segundo bimestre será encerrado em 27 de junho de 2020. 
A entrega da atividade deverá ocorrer até 23 de junho de 2020 em arquivo a ser enviado para o email katya@unifimes.edu.br com o título: Biologia Celular - nome do acadêmico - 23 de junho 
Ex: Biologia Celular - Osvaldo Cruz - 23 de junho

sábado, 6 de junho de 2020

Aula Prática 10: Observação de divisão celular em célula vegetal

1. Introdução:
O estudo clássico da divisão celular estabelece duas etapas no ciclo celular; de um lado aquela em que a célula se divide originando duas células descendentes e que é caracterizada pela divisão do núcleo (mitose) e a divisão do citoplasma (citocinese). A etapa seguinte, em que a célula não apresenta mudanças morfológicas, é compreendida no espaço entre duas divisões celulares sucessivas e foi denominada de interfase (com três fases G1, S, G2). A mitose (do grego: mitos = filamento) é um processo de divisão celular, característico de todas as células somáticas vegetais e animais. É um processo continuo que é dividido em 5 fases: Prófase, metáfase, anáfase, telófase, nas quais ocorrem grande modificações no núcleo, e a citocinese na qual apresenta-se a divisão do citoplasma. Prófase: caracteriza-se pela contração dos cromossomos, que tornam-se mais curtos e grossos devido ao processo de enrolamento ou helicoidização. O nucléolo desaparece e os centríolos ou centrossomos, que foram duplicados durante a interfase, migram um par para cada pólo celular. Metáfase: O envoltório nuclear desaparece por completo. Nesta fase os cromossomos duplos ocupam o plano equatorial do aparelho mitótico. Os cromossomos adotam uma orientação radial, formando a placa equatorial. Os cinetócoros das duas cromátides estão voltados para os pólos opostos. Ocorre um equilíbrio de forças. Anáfase: Inicia-se quando os centrômeros tornam-se funcionalmente duplos. Com a separação dos centrômeros, as cromátides separam-se e iniciam sua migração em direção aos pólos. O centrômero precede o resto da cromátide. Os cromossomos são puxados pelas fibras do fuso e assumem um formato característico em V ou L dependendo do tipo de cromossomo. A anáfase caracteriza-se pela migração polar dos cromossomos. Telófase: A telófase inicia-se quando os cromossomos-filhos alcançam os pólos. Os microtúbulos (MT) cinetocoricos desaparecem e os MT polares alongam-se. Os cromossomos começam a se desenrolar, num processo inverso a Prófase. Estes cromossomos agrupam-se em massas de cromatina que são circundadas pôr cisternas de Retículo endoplasmático (RE), os quais se fundem para formar um novo envoltório nuclear. Citocinese: É o processo de clivagem e separação do citoplasma. A citocinese tem inicio na anáfase e termina após a telófase com a formação das células filhas. Em células animais forma-se uma constrição, ao nível da zona equatorial da célula mãe, que progride e estrangula o citoplasma. Esta constrição é devida a interação molecular de actina e miosina e microtúbulos. Reaparecem os nucléolos. Como resultado de uma divisão mitótica teremos duas (2) células filhas com numero de cromossomos iguais a da célula mãe.

2. Objetivo: diferenciar as etapas do ciclo celular e as fases da mitose em tecidos vegetais.

3. Material:

4. Procedimento:
a. Levar ao microscópio fotônico, lâminas fixadas e fazer a observação nas objetivas disponíveis;
b. Identificar e registrar através de desenhos esquemáticos as fases da divisão celular por mitose.

5. Resultados e discussão:
a. Qual etapa do ciclo celular é mais frequente? Explique.
b. Nas metáfases é possível reconhecer número, forma e tamanho dos cromossomos. Por quê? Explique.

Conteúdo:

Vídeo:

Analise e identifique as imagens


Observação de caule em eudicotileônea

a. Mikania sp. – guaco (Asteraceae) – estrutura primária

b. Mikania sp. – guaco (Asteraceae) – estrutura secundária












c. Cucurbita sp. – abóbora (Cucurbitaceae) estrutura primária – feixes bicolateriais











Fonte das imagens:
http://www.ccb.uem.br/venda-de-laminas/laminas


segunda-feira, 1 de junho de 2020

Atividade sobre hormônios vegetais



1. Fazer a leitura do artigo e responder as questões propostas:

Efeitos dos maturadores químicos na cultura da cana-de-açúcar (Saccharum spp.)
http://www.nucleus.feituverava.com.br/index.php/nucleus/article/view/265/322

1. O que são maturadores e para que servem?
2. Qual o mecanismo de ação dos maturadores?
3. Descreva as vantagens no uso de maturadores químicos.
4. Explique o que vem a ser chochamento ou isoporização?
5. Após a leitura da revisão bibliográfica complete o quadro abaixo:



Maturadores
Mecanismo de ação relatado
Vantagens
Desvantagens
Glifosato



Etefon



Sulfometuron-metil



Diquat/paraquat








Sugestões de atividades para o ensino das Ciências da natureza no Ensino Infantil


Disciplina: Fundamentos de Ciências na Educação Infantil de 1º ao 5º ano

Disciplina de Ciências na Base Nacional Comum Curricular: Sugestões de atividades para o ensino das Ciências da natureza no Ensino Infantil

Livro:
Capítulo I: Movimento (páginas 16 a 39)
Capítulo II: Caminhos para o desemparedamento e para a implementação de pátios escolares naturalizados (páginas 40 a 79)
Capítulo III: Por que é importante brincar e aprender  com a – e na – natureza na escola? (páginas 80 a 89)
Capítulo IV: Inspiração (páginas 90 a 103)

2. Assistir os vídeos:

3. Visite o site e baixe os 4 livros: