Para aqueles que são amantes da natureza...

"Este cerrado é um pouco como o nosso povo brasileiro. Frágil e forte. As árvores tortas, às vezes raquíticas, guardam fortalezas desconhecidas. Suas raízes vão procurar nas profundezas do solo a sua sobrevivência, resistindo ao fogo, à seca e ao próprio homem. E ainda, como nosso povo, encontra forças para seguir em frente apesar de tudo e até por causa de tudo"

Newton de Castro


segunda-feira, 27 de abril de 2020

A área das Ciências da Natureza e a Base Nacional Comum Curricular: introdução

A área das Ciências da Natureza e a Base Nacional Comum Curricular.

1. Leia o texto:

A sociedade contemporânea está fortemente organizada com base no desenvolvimento científico e tecnológico. Da metalurgia, que produziu ferramentas e armas, passando por máquinas e motores automatizados, até os atuais chips semicondutores, ciência e tecnologia vêm se desenvolvendo de forma integrada com os modos de vida que as diversas sociedades humanas organizaram ao longo da história. No entanto, o mesmo desenvolvimento científico e tecnológico que resulta em novos ou melhores produtos e serviços também pode promover desequilíbrios na natureza e na sociedade. Para debater e tomar posição sobre alimentos, medicamentos, combustíveis, transportes, comunicações, contracepção, saneamento e manutenção da vida na Terra, entre muitos outros temas, são imprescindíveis tanto conhecimentos éticos, políticos e culturais quanto científicos. Isso por si só já justifica, na educação formal, a presença da área de Ciências da Natureza, e de seu compromisso com a formação integral dos alunos. Portanto, ao longo do Ensino Fundamental, a área de Ciências da Natureza tem um compromisso com o desenvolvimento do letramento científico, que envolve a capacidade de compreender e interpretar o mundo (natural, social e tecnológico), mas também de transformá-lo com base nos aportes teóricos e processuais das ciências. Em outras palavras, apreender ciência não é a finalidade última do letramento, mas, sim, o desenvolvimento da capacidade de atuação no e sobre o mundo, importante ao exercício pleno da cidadania. Nessa perspectiva, a área de Ciências da Natureza, por meio de um olhar articulado de diversos campos do saber, precisa assegurar aos alunos do Ensino Fundamental o acesso à diversidade de conhecimentos científicos produzidos ao longo da história, bem como a aproximação gradativa aos principais processos, práticas e procedimentos da investigação científica. Espera-se, desse modo, possibilitar que esses alunos tenham um novo olhar sobre o mundo que os cerca, como também façam escolhas e intervenções conscientes e pautadas nos princípios da sustentabilidade e do bem comum. Para tanto, é imprescindível que eles sejam progressivamente estimulados e apoiados no planejamento e na realização cooperativa de atividades investigativas, bem como no compartilhamento dos resultados dessas investigações. Isso não significa realizar atividades seguindo, necessariamente, um conjunto de etapas predefinidas, tampouco se restringir à mera manipulação de objetos ou realização de experimentos em laboratório. Ao contrário, pressupõe organizar as situações de aprendizagem partindo de questões que sejam desafiadoras e, reconhecendo a diversidade cultural, estimulem o interesse e a curiosidade científica dos alunos e possibilitem definir problemas, levantar, analisar e representar resultados; comunicar conclusões e propor intervenções. Dessa forma, o processo investigativo deve ser entendido como elemento central na formação dos estudantes, em um sentido mais amplo, e cujo desenvolvimento deve ser atrelado a situações didáticas planejadas ao longo de toda a educação básica, de modo a possibilitar aos alunos revisitar de forma reflexiva seus conhecimentos e sua compreensão acerca do mundo em que vivem. Sendo assim, o ensino de Ciências deve promover situações nas quais os alunos possam:










Considerando esses pressupostos, e em articulação com as competências gerais da Educação Básica, a área de Ciências da Natureza – e, por consequência, o componente curricular de Ciências –, devem garantir aos alunos o desenvolvimento de competências específicas.

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE CIÊNCIAS DA NATUREZA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

1. Compreender as Ciências da Natureza como empreendimento humano, e o conhecimento científico como provisório, cultural e histórico. 

2. Compreender conceitos fundamentais e estruturas explicativas das Ciências da Natureza, bem como dominar processos, práticas e procedimentos da investigação científica, de modo a sentir segurança no debate de questões científicas, tecnológicas, socioambientais e do mundo do trabalho, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. 

3. Analisar, compreender e explicar características, fenômenos e processos relativos ao mundo natural, social e tecnológico (incluindo o digital), como também as relações que se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das Ciências da Natureza. 

4. Avaliar aplicações e implicações políticas, socioambientais e culturais da ciência e de suas tecnologias para propor alternativas aos desafios do mundo contemporâneo, incluindo aqueles relativos ao mundo do trabalho. 

5. Construir argumentos com base em dados, evidências e informações confiáveis e negociar e defender ideias e pontos de vista que promovam a consciência socioambiental e o respeito a si próprio e ao outro, acolhendo e valorizando a diversidade de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza. 

6. Utilizar diferentes linguagens e tecnologias digitais de informação e comunicação para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos e resolver problemas das Ciências da Natureza de forma crítica, significativa, reflexiva e ética. 

7. Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-estar, compreendendo-se na diversidade humana, fazendo-se respeitar e respeitando o outro, recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Natureza e às suas tecnologias. 

8. Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Natureza para tomar decisões frente a questões científico-tecnológicas e socioambientais e a respeito da saúde individual e coletiva, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários.

Referência:

2. Assista os vídeos. O primeiro está alinhado com a BNCC e o segundo, é mais antigo e fala dos PCNs. Reflita sobre o que realmente mudou.



sábado, 25 de abril de 2020

Exercícios sobre o mecanismo de ação de herbicidas que atuam na fotossíntese


1. Assistir os vídeos:
Inibidores do Fotossistema II
Inibidores de Fotossíntese I

2. Fazer a leitura do artigo:

3. Descrever o mecanismo de ação dos herbicidas que atuam durante a fase fotoquímica da fotossíntese.





Roteiro de Aula Prática nº. 4: Observação e classificação de cristais.



1. Introdução:

Cristais são produtos finais do metabolismo da célula e normalmente ocorrem nos vacúolos. Diferem entre si na forma e na composição química que podem ser de oxalatos de cálcio (drusas, ráfides, monocristais e areia cristalina) ou carbonatos de cálcio (cistólitos).

2. Objetivos: Reconhecer a estrutura e a composição dos cristais. 


Fazer a leitura do link:

Cristais de sais de cálcio


Observar as imagens abaixo e identificar os tipos de cristais 


1. Diffenbachia amoena


2. Garcinia brasiliensis Mart. (Clusiaceae)

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722013000300013


3. Monstera deliciosa


4. Ficus sp.


5. Portulaca oleracea L.

Questões

1. Qual a função atribuída aos cristais?

2. Em que tipo de células é mais comum?





Aula Prática 06: Efeito da Catalase

http://gifgifs.com/science-body/science-tools/11305-Weird_science.html
1. Introdução:

A enzima catalase está presente em todos os organismos aeróbicos e protege as células dos efeitos nocivos do peróxido de hidrogênio ou água oxigenada. Essa enzima é produzida no retículo endoplasmático rugoso, modificada no Complexo de golgiense e liberada em pequenas vesículas ou vacúolos denominados Peroxiossomos. O peróxido de hidrogênio é um subproduto de processos oxidativos que ocorrem nos peroxissomos e por ser um produto muito tóxico deve ser imediatamente degradado pela catalase antes de atingir o citosol da célula. A ação dessa enzima é extremamente rápida. Uma molécula de catalase é capaz de degradar até 42.000 moléculas de H2O2/segundo, dependendo da concentração. A concentração da catalase nos peroxissomos do fígado de mamíferos é alta, se encontrando também presente nas células vegetais.

2. Objetivo: Observar o efeito da catalase em vários tipos de tecido vegetal e animal

3. Material:

4. Procedimento:

a. Separe quatro tubos de ensaios e identifique-os.

b. No primeiro coloque uma porção de batata cozida; no segundo, um pedaço inteiro de batata crua; no quarto, um pedaço de fígado e no quinto, e no sexto, cozido.

c. Coloque a mesma quantidade de “água oxigenada” ou peróxido de hidrogênio em cada um dos tubos.

d. Observe e anote o resultado na tabela abaixo.

 

5. Resultados:

 

Material

Resultados

Tubo 1

 

 

Tubo 2

 

 

Tubo 3

 

 

Tubo 4

 

 

Tubo 5

 

 

Tubo 6

 

 


6. Atividades:

1. Explique a reação química.

2. Explique por que houve reações diferentes.


Conteúdo:

Organelas relacionadas a atividades de síntese armazenamento e transporte

Assista o vídeo:
Ação da enzima catalase

http://gifgifs.com/nature/flowers/9498-Blue_divider.html


terça-feira, 21 de abril de 2020

Base Nacional Comum Curricular - Campo de experiência: Escuta, fala, pensamento e imaginação.


Desde o nascimento, as crianças participam de situações comunicativas cotidianas com as pessoas com as quais interagem. As primeiras formas de interação do bebê são os movimentos do seu corpo, o olhar, a postura corporal, o sorriso, o choro e outros recursos vocais, que ganham sentido com a interpretação do outro. Progressivamente, as crianças vão ampliando e enriquecendo seu vocabulário e demais recursos de expressão e de compreensão, apropriando-se da língua materna – que se torna, pouco a pouco, seu veículo privilegiado de interação. Na Educação Infantil, é importante promover experiências nas quais as crianças possam falar e ouvir, potencializando sua participação na cultura oral, pois é na escuta de histórias, na participação em conversas, nas descrições, nas narrativas elaboradas individualmente ou em grupo e nas implicações com as múltiplas linguagens que a criança se constitui ativamente como sujeito singular e pertencente a um grupo social. Desde cedo, a criança manifesta curiosidade com relação à cultura escrita: ao ouvir e acompanhar a leitura de textos, ao observar os muitos textos que circulam no contexto familiar, comunitário e escolar, ela vai construindo sua concepção de língua escrita, reconhecendo diferentes usos sociais da escrita, dos gêneros, suportes e portadores. Na Educação Infantil, a imersão na cultura escrita deve partir do que as crianças conhecem e das curiosidades que deixam transparecer. As experiências com a literatura infantil, propostas pelo educador, mediador entre os textos e as crianças, contribuem para o desenvolvimento do gosto pela leitura, do estímulo à imaginação e da ampliação do conhecimento de mundo. Além disso, o contato com histórias, contos, fábulas, poemas, cordéis etc. propicia a familiaridade com livros, com diferentes gêneros literários, a diferenciação entre ilustrações e escrita, a aprendizagem da direção da escrita e as formas corretas de manipulação de livros. Nesse convívio com textos escritos, as crianças vão construindo hipóteses sobre a escrita que se revelam, inicialmente, em rabiscos e garatujas e, à medida que vão conhecendo letras, em escritas espontâneas, não convencionais, mas já indicativas da compreensão da escrita como sistema de representação da língua.



Referência: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf

2. Assista o vídeo:

BNCC. EDUCAÇÃO INFANTIL. CAMPO DE EXPERIÊNCIA - ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO




Base Nacional Comum Curricular - Campo de experiência: Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.

As crianças vivem inseridas em espaços e tempos de diferentes dimensões, em um mundo constituído de fenômenos naturais e socioculturais. Desde muito pequenas, elas procuram se situar em diversos espaços (rua, bairro, cidade etc.) e tempos (dia e noite; hoje, ontem e amanhã etc.). Demonstram também curiosidade sobre o mundo físico (seu próprio corpo, os fenômenos atmosféricos, os animais, as plantas, as transformações da natureza, os diferentes tipos de materiais e as possibilidades de sua manipulação etc.) e o mundo sociocultural (as relações de parentesco e sociais entre as pessoas que conhece; como vivem e em que trabalham essas pessoas; quais suas tradições e seus costumes; a diversidade entre elas etc.). Além disso, nessas experiências e em muitas outras, as crianças também se deparam, frequentemente, com conhecimentos matemáticos (contagem, ordenação, relações entre quantidades, dimensões, medidas, comparação de pesos e de comprimentos, avaliação de distâncias, reconhecimento de formas geométricas, conhecimento e reconhecimento de numerais cardinais e ordinais etc.) que igualmente aguçam a curiosidade. Portanto, a Educação Infantil precisa promover experiências nas quais as crianças possam fazer observações, manipular objetos, investigar e explorar seu entorno, levantar hipóteses e consultar fontes de informação para buscar respostas às suas curiosidades e indagações. Assim, a instituição escolar está criando oportunidades para que as crianças ampliem seus conhecimentos do mundo físico e sociocultural e possam utilizá-los em seu cotidiano.



2. Assista o vídeo: 


Exercícios sobre a fotossíntese

1. Assistir o vídeo:

2. Responder as questões abaixo:

a. Quais são os pigmentos envolvidos no processo de fotossíntese e onde estão armazenados?
b. Explique o porque da luz vermelha (650  700 nm) é mais eficiente na absorção de luz que a luz azul ( 400 a 500 nm)?
c. Qual a origem do oxigênio liberado para atmosfera no processo de fotossíntese? Quando ocorre a liberação?
d. Qual o objetivo principal da etapa fotoquímica?


segunda-feira, 20 de abril de 2020

Filo Arthropoda

1. Assistir o vídeo:

2. Resolva as questões abaixo:
a. Quais são as características embrionárias e gerais do Filo artrópode?
b. A que é atribuído o sucesso evolutivo do grupo?
c. Qual o principal estrutura de excreção?
d. Complete a tabela

Classes

Número de patas

Número de antenas

Divisão do corpo

Número de asas

Exemplo

Insecta 





Arachnida





 Crustaceae





 Chilopoda





 Diplopoda

















Roteiro de Aula Prática nº. 3: Observação de meristemas laterais e apicais

1. Introdução:

As células dos meristemas geralmente são isodiamétricas e apresentam paredes delgadas e citoplasma denso. Normalmente o citoplasma destas células é desprovido de materiais e reserva e cristais e os plastídios estão na forma de proplastídios. O núcleo é geralmente volumoso quando comparado com as células não-meristemáticas. A partir da germinação das sementes e da emissão e alongamento do eixo embrionário inicia-se um processo de desenvolvimento coordenado que resultará na definição e formação de órgãos (organogênese). Assim, os meristemas desempenham importante papel no processo de crescimento e desenvolvimento vegetal devendo existir perfeita sintonia entre a atividade meristemática e a diferenciação de órgãos.

2. Objetivos: Reconhecer a estrutura e localização dos principais meristemas no corpo do vegetal.

Conteúdo:

 
http://katyabotanica.blogspot.com/2015/03/meristema-e-desenvolvimento-do-embriao.html



Vídeo : 
Meristemas e gemas

3. Observar as imagens. 
a. Localizar o meristema fundamental, o procâmbio e protoderme. a.Corte longitudinal de gema de Coleus sp.




b. Corte longitudinal em raiz de Allium sp. Localizar o pró-meristema, meristema fundamental, o procâmbio, protoderme e a coifa. 


4. Responder as questões propostas:
a. Defina meristema.
b. Onde se localizam os meristemas de origem primária e qual a função de cada um?
c. Qual é o meristema secundário, onde está localizado e quando entra em atividade?
d. O que deverá substituir o procâmbio, a protoderme e o meristema fundamental?
e. Qual é a região da raiz que cresce? Que tipo de meristema está presente?

sábado, 18 de abril de 2020

Aula Prática 05: Osmose em célula vegetal

http://gifgifs.com/science-body/science-tools/11305-Weird_science.html

 1. Introdução: 

A célula vegetal pelo conteúdo de seu vacúolo apresenta-se hipertônica em relação ao seu meio. Quando há alterações na concentração do meio em que ela está submetida, vamos observar a murchação dessa célula pela atuação do princípio osmótico. A água movimenta-se sempre de um meio hipotônico (menos concentrado em soluto) para um meio hipertônico (mais concentrado em soluto) com o objetivo de se atingir a mesma concentração em ambos os meios (isotônicos) através de uma membrana semipermeável, ou seja, uma membrana cujos poros permitem a passagem de moléculas de água, mas impedem a passagem de outras moléculas.

2. Objetivos:
Observar a ocorrência da osmose
Identificar o tonoplasto
Verificar estados de turgidez e murcha da célula

3. Material: 

4. Procedimento:
a) Com o auxilio de uma lâmina de barbear, remova fragmentos bem finos de epiderme inferior de folhas de Trandescantia (Commelinaceae) e coloque-os sobre uma lâmina de microscópio com uma gota de água destilada.
b) Cubra com lamínula e leve ao microscópio.
c) Observe e desenhe o conjunto de células túrgidas.
d) Remova a água, com auxilio de papel filtro, e coloque gotas de solução de sacarose.
e) Deixe em repouso por alguns minutos e observe novamente ao microscópio.
f) Desenhe um conjunto de células plasmolisadas.
g) Retire com papel filtro a solução de sacarose substituindo por água pura e observe novamente.

5. Atividades:
a. Explique o que ocorreu?
b. Por que é possível visualizar a plasmólise em células vegetais?
c. Defina plasmólise, deplasmólise, turgidez e murchação.

Assistir os vídeos:





Observe as imagens localize a parede celular, o vacúolo e o tonoplasto. 


http://gifgifs.com/nature/flowers/9498-Blue_divider.html


quinta-feira, 16 de abril de 2020

Pastos ou Plastídeos- imagens

Cloroplastos

Secções transversais do pericarpo de Capsicum annuum (clorofilas)

Secções transversais da folha de Sansevieria trifasciata (clorofilas)

Cromoplastos


Secções transversais do pericarpo de Capsicum annuum
(xantofilas/carotenos)



Leucoplastos


Amiloplastos em batata (Solanum tuberosum)



Oleoplastos em Glycine max


Responda:

 

a) Qual a natureza (hidrossolúveis ou lipossolúveis) dos pigmentos presentes nos cromoplastos?

b) Qual a função desses pigmentos? Descreva cada caso.